Máquina de estado versus RTOS para microcontroladores

Eu tropecei em um máquina-ferramenta de estado livre. Parece ser para programar graficamente sistemas embarcados. Ao fazer isso, o autor alega que o código resultante é mais sustentável do que se um RTOS tivesse sido empregado. Essa ferramenta é baseada na UML, o que é bom saber, mas tem uma curva de aprendizado acentuada.

Gostaria de saber o que alguns dos programadores mais experientes pensam desta ferrament

Estou desenvolvendo um aplicativo incorporado para o LM3S5P36 microcontrolador. A TI possui um IDE chamado Code Composer Studio (CCS). Ainda não entrei no CCS, mas duvido que tenha o recurso interessante de poder inserir o comportamento desejado em um gráfico de máquina de estado, girar a manivela e exibir o código C ou C ++. Depois, volte e edite o gráfico para gerar o código revisado correspondente. Programei microcontroladores em C, mas não sei quase nada sobre UML. No passado, eu mantive dois arquivos, um deles código de microcontrolador e o outro um fluxograma. Cada revisão de código significava manter dois arquivos separado

Então, meu dilema é: tendo descoberto essa ferramenta legal de gráfico em código que inclui tudo em uma documentação, eu adoraria usá-la, mas, mais do que isso, só quero concluir meu projeto. Faço da maneira antiga ou passo algumas semanas aprendendo UML?

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